Hoje aquela dor, insuportavelmente persistente, resolveu me visitar para deixar o seu recado: Não adianta beber 1,5L de água diariamente, eu sempre estarei com você até o fim deste processo.
Não há o que você faça, não há o que você engula (orgulho com 3 buscopans), não adianta o chá, não adianta chorar. Ela sempre estará comigo.
A música me alivia um pouco, mas essa dor é como supostamente um leonino deveria ser: uma hora ou outra ela vai pedir sua atenção. E você vai ceder. (andei lendo sobre signos e coisas astrais, já que o interesse veio após ser chamada de “equívoco astrológico” por uma amiga).
Mas essa dor me fez repensar algumas coisas, me fez rever a minha atual vida, me fez rever minhas saudades, me vez rever até algumas atitudes. Isso acontece por que ela, a dor, não te deixa fazer mais nada e a sua única alternativa é desviar seus pensamentos pra outro ponto, essa dor te obriga a pensar.
Meus amigos estão longe. Meus segredos estão guardados em um lugar onde não tenho mais as chaves. Estou livre, mas não sei o que fazer com essa liberdade involuntária que ganhei.
Não quero listar meus pensamentos, são e foram muitos.
A questão é que não é nada agradável quando parei pra pensar e descobri que, no momento, eu não sou feliz.
Desculpem-me, mas hoje eu não conseguir dar humor ao texto.
Louco, pensei nisso ontem! Só que choro, não sinto dor. Choro por tudo que me incomoda um pouquinho e que se torna enorme, de um dia para o outro.
ResponderExcluirLavo as dores da alma. Abençoei ser mulher pela primeira vez ontem.
Paula
Fror, tem presente pra você no meu blog!
ResponderExcluirAparece!
Beijocas