(sala de aula, matéria de TCC1)
Trim, trim, trim.....
- Pai, eu estou em aula.
- É rapidinho...
(saída da sala de aula)
- Fala.
- Como eu faço pra entrar na internet?
- O.O
quinta-feira, 29 de março de 2007
quinta-feira, 22 de março de 2007
A Perfect Mess
Quem nunca ouviu um: “para com essa bagunça!” ou “só vai sair depois que arrumar o quarto!” ?
Como uma bagunceira de mão cheia, sempre sofri para que meus pais entendessem que uma pessoa bagunçada não quer dizer que ela seja irresponsável! A minha bagunça tem ordem! Juro! Sei onde tudo está em meu quarto... Há quem se sinta confortável com a bagunça! E eu sou uma dessas pessoas.
Como não existem super-heróis-com-cueca-por-cima-da-calça (foi uma decepção saber que eles não existem, conto isso em outro post), adotei como herói o professor de administração Eric Abrahamson, da Universidade Columbia, nos EUA. O bendito do homem escreveu um livro, que logo de cara, me enfeitiçou só com o nome “A Perfect Mess”. Para o desespero de muitos pais e alívio de muitos filhos, o sagrado ser agrega valores aos bagunceiros! Em seu livro defende a tese de que “a bagunça estimula a criatividade e, ao contrário do que se imagina, pode ser um sinal de eficiência.” Ai gente... Eu quero!
Eric, Luv ya baby!
Gostou da novidade? Leia a entrevista completa!
Sabe ler inglês? Está afim de comprar? Clique aqui!
Como uma bagunceira de mão cheia, sempre sofri para que meus pais entendessem que uma pessoa bagunçada não quer dizer que ela seja irresponsável! A minha bagunça tem ordem! Juro! Sei onde tudo está em meu quarto... Há quem se sinta confortável com a bagunça! E eu sou uma dessas pessoas.
Como não existem super-heróis-com-cueca-por-cima-da-calça (foi uma decepção saber que eles não existem, conto isso em outro post), adotei como herói o professor de administração Eric Abrahamson, da Universidade Columbia, nos EUA. O bendito do homem escreveu um livro, que logo de cara, me enfeitiçou só com o nome “A Perfect Mess”. Para o desespero de muitos pais e alívio de muitos filhos, o sagrado ser agrega valores aos bagunceiros! Em seu livro defende a tese de que “a bagunça estimula a criatividade e, ao contrário do que se imagina, pode ser um sinal de eficiência.” Ai gente... Eu quero!
Eric, Luv ya baby!
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quarta-feira, 21 de março de 2007
Ligação a Cobrar
tanan tan nanan tan nanan!
após o sinal diga o seu nome e a cidade de onde está falando!
panran!
- Felizzzz Aniversário pai!
- Espera eu chegar em casa.*
tu tu tu tu tu...
* é por que ele gosta das coias ao vivo, espero!
após o sinal diga o seu nome e a cidade de onde está falando!
panran!
- Felizzzz Aniversário pai!
- Espera eu chegar em casa.*
tu tu tu tu tu...
* é por que ele gosta das coias ao vivo, espero!
4x1
Gente! que injustiça... seria: Elton, e suas 4 mulheres: Minha mãe Maiza, minha irmã Arabelle, minha cadelinha Nina de 7 aninhos e eu. Quem será que eu não contei?
Elton, o rei das 3 mulheres
Fliz aniversário pro meu papapa! pro meu painho! pro meu papai! por meu daddy! pro meu papy! pro meu velhinho!
o (quase) único homem da casa hoje faz... eu nunca sei a idade... 54? acho que sim.
que ele sempre fique com cara de bobo quando eu deitar com ele de manhã, hoje em dia eu não pulo mais na cama (até pq o meu peso não permite, rs), mas tenho certeza que é sempre uma boa antes de encarar a faculdade.
que ele tenha a certeza de que será, como sempre foi, necessário em minha vida!
(pais e mães... por mais que vocês achem, por mais que fazemos vocês acharem que o caminho dos pais é se tornarem desnecessários... equivocaram-se: nem que seja só pra emprestar uma graninha! Mas a utilidade paterna e materna não tem data de validade).
[tá bom... eu sei que os pais gostam de um charminho!]
o (quase) único homem da casa hoje faz... eu nunca sei a idade... 54? acho que sim.
que ele sempre fique com cara de bobo quando eu deitar com ele de manhã, hoje em dia eu não pulo mais na cama (até pq o meu peso não permite, rs), mas tenho certeza que é sempre uma boa antes de encarar a faculdade.
que ele tenha a certeza de que será, como sempre foi, necessário em minha vida!
(pais e mães... por mais que vocês achem, por mais que fazemos vocês acharem que o caminho dos pais é se tornarem desnecessários... equivocaram-se: nem que seja só pra emprestar uma graninha! Mas a utilidade paterna e materna não tem data de validade).
[tá bom... eu sei que os pais gostam de um charminho!]
terça-feira, 20 de março de 2007
A sadalhinha, o cruziero e a gasturinha.
Quando eu era pequena, uns 4 ou 5 anos, minha mãe sempre tentava (de todas as formas) me fazer calçar uma sandalhinha (me lembro da maldita até hoje) que eu simplesmente detestava, assim como eu detestava e detesto todos os tipos de sandalhinhas. Preferia e prefiro tênis! Era a morte pra minha mãe... até que um dia meu pai teve a brilhante idéia: “Dá dinheiro pra ela!”. Os homens são tão práticos! Ao menos o meu pai é e sei que deu certo. Era um cruzeiro para cada calçada de sandalhinhas!
Só que acontecia uma coisa bastante estranha: a unha dos meus dedões, os dois, em meia hora com a sandalhinha nos pés e o 1 cruzeiro na mão, começavam a coçar de tal forma que minha mãe não tinha outra alternativa que não fosse me deixar descalça... JURO! Minha mãe tem certeza que era mentira, mas eu JURO que coçava, coçava muito! E pra provar que não era mentia, me levem pra praia e me coloquem descalça na areia! Vão coçar da mesma forma. Eu não enganava minha mãe, pois eu me lembro da coceira direitinho e é igualzinha à que sinto quando sinto areia nos pés... não era enganação... era uma gasturinha!
Mas, sabe o que era mais legal? A minha mãe nunca mandava eu devolver o bendito 1 cruzeiro.
Só que acontecia uma coisa bastante estranha: a unha dos meus dedões, os dois, em meia hora com a sandalhinha nos pés e o 1 cruzeiro na mão, começavam a coçar de tal forma que minha mãe não tinha outra alternativa que não fosse me deixar descalça... JURO! Minha mãe tem certeza que era mentira, mas eu JURO que coçava, coçava muito! E pra provar que não era mentia, me levem pra praia e me coloquem descalça na areia! Vão coçar da mesma forma. Eu não enganava minha mãe, pois eu me lembro da coceira direitinho e é igualzinha à que sinto quando sinto areia nos pés... não era enganação... era uma gasturinha!
Mas, sabe o que era mais legal? A minha mãe nunca mandava eu devolver o bendito 1 cruzeiro.
El, el, el... Gabriel!
O Gabriel chegou! E colocou o meu amigo-gato-tatuado-jornalista em mais uma das estatísticas: recem formado, desempregado e PAI!
Viva o papai Nil. Viva a mamãe Jaque. Viva o nenem Gabriel!
Viva o papai Nil. Viva a mamãe Jaque. Viva o nenem Gabriel!
O espermicida
Eu e minhas perguntas atrasadas.
Com o tempo os pais perdem o pudor.
- Mãe, como você decidiu ficar grávida pela segunda vez?
- Eu não decidi. Você só nasceu porque seu pai não usou o espermicida direito.
Isso explica a vasectomia do meu pai feita 1 mês antes do meu nascimento.
Com o tempo os pais perdem o pudor.
- Mãe, como você decidiu ficar grávida pela segunda vez?
- Eu não decidi. Você só nasceu porque seu pai não usou o espermicida direito.
Isso explica a vasectomia do meu pai feita 1 mês antes do meu nascimento.
Hey hou! Let's go!
Paráfrase? Pastiche? Paródia? Ainda não sei... Mas lendo e relendo os postes das super-hiper-mega-power-plus mães modernas do blog mothern, Laura e Juliana, notei que são questionamentos, desabafos, desesperos e dicas que, muitas vezes, as respostas só aparecem com o tempo. E é nesse tempo que os filhos crescem, e com eles trazem as benditas respostas. Acho que já respondi muita coisa aos meus pais. Já sou quase grande! Então é isso, tentarei mostrar como os filhos vêem, enxergam e reparam os pais. Talvez eu mude de idéia, e não seja nada disso! Hey hou! Let’s go!
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